A RECC é uma federação que reúne organizações estudantis autônomas e de ação direta de todo o Brasil. Lutamos em defesa dos direitos dos estudantes e por uma educação a serviço do povo, construindo um caminho autônomo, classista e combativo em escolas e universidades.
Desde a nossa fundação em 2009, participamos de importantes lutas estudantis e populares no Brasil, como o Levante Popular de 2013, os protestos contra a Copa do Mundo FIFA de 2014 e as ocupações estudantis de 2015 e 2016.
Entendemos que nossas lutas por melhores condições de estudos, assim como pelo acesso livre ao ensino superior tem papel central na construção do poder popular e do socialismo; a descentralização da riqueza e do poder, o autogoverno dos povos.
Em defesa dos direitos dos estudantes e por uma educação a serviço do povo.
Em defesa dos direitos dos estudantes e por uma educação a serviço do povo.
Independência política e econômica frente ao Estado, partidos eleitorais e empresas.
Conquistar direitos através de nossas próprias ações, sem delegar a luta a ninguém.
Autonomia para decidir e agir, respeitando os acordos estabelecidos nacionalmente.
Luta contra as diversas formas de dominação que dividem e oprimem o povo.
Solidariedade e cooperação para superarmos conjuntamente nossas dificuldades.
Construindo um caminho autônomo, classista e combativo em escolas e universidades, rumo ao socialismo.
Construindo um caminho autônomo, classista e combativo em escolas e universidades, rumo ao socialismo.
Descentralização da riqueza e do poder, com a abolição da propriedade privada e do Estado, o autogoverno dos povos.
Descentralização da riqueza e do poder, com a abolição da propriedade privada e do Estado, o autogoverno dos povos.
Essa cartilha é voltada principalmente para os estudantes que estão conhecendo ou iniciando a militância no movimento estudantil classista e combativo. Aqui partimos do princípio de que “onde há opressão, também há resistência”.
Nunca devemos admitir que a luta é impossível. Não devemos pretender lutar sozinhos, organizados coletivamente é possível desenvolver, com paciência e persistência, grandes movimentos.
A indignação individual é fundamental, mas ela só terá força real se estiver organizada em coletivo; e sua força será tão maior quando se transformar em organização e ação de massas. Com o passar do tempo o isolamento só leva a frustração, a acomodação e ao medo, e o sistema é quem ganha.
Essa cartilha serve para inspirar a todos que decidiram romper a apatia e as formas limitadas de resistência e partir para a ação e organização revolucionária das massas estudantis em todo Brasil.
Essa cartilha é voltada principalmente para os estudantes que estão conhecendo ou iniciando a militância no movimento estudantil classista e combativo. Aqui partimos do princípio de que “onde há opressão, também há resistência”.
Nunca devemos admitir que a luta é impossível. Não devemos pretender lutar sozinhos, organizados coletivamente é possível desenvolver, com paciência e persistência, grandes movimentos.
A indignação individual é fundamental, mas ela só terá força real se estiver organizada em coletivo; e sua força será tão maior quando se transformar em organização e ação de massas. Com o passar do tempo o isolamento só leva a frustração, a acomodação e ao medo, e o sistema é quem ganha.
Essa cartilha serve para inspirar a todos que decidiram romper a apatia e as formas limitadas de resistência e partir para a ação e organização revolucionária das massas estudantis em todo Brasil.